quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Eu sou a lenda.

Não sou fã do gênero de filme de terror, o inverso do meu filho que se encontra de férias escolares e que trabalhou a minha consciência para ir consigo ver o recém lançado, no Brasil, “Eu sou a Lenda”, pois o mesmo sendo recomendado para maiores de 14 anos e o Filipe com os seus 11 anos só poderia ir acompanhado com alguém maior de 18 anos. E aí que o irresponsável fosse eu... Li a sinopse do filme, acabei concluindo que a história não seria tão complicada para a cabeça do Filipe, por mais que pudesse haver cenas mais pesadas.
Lá fomos ontem de tarde, já que também estou curtindo com o mesmo uns dias de férias.
“Eu sou a Lenda”, com Will Smith no papel central, e na minha avaliação em um excepcional desempenho, com um papel "secundário", mas importante na trama, da brasileira Alicia Braga em uma correcta participação, acabou por me surpreender positivamente.
De negativo, a entrevista infantil no sentido de tentar explicar o objetivo de uma vacina por uma cientista que acabara de participar da descoberta da cura do câncer (cancro). Vacina esta que depois como efeito colateral começa a dizimar a população do planeta, sendo que parte dela mesmo que atingida não chega a morrer, mas transformam-se em seres com características “vampirescas”, pois não podem ter acesso à luz, e atacam durante a noite uma minoria que por algum motivo não é afetada pelo vírus. Em Nova Iorque o único sobrevivente, o Coronel / cientista Neville, na companhia da sua cadela Sam, luta pela sobrevivência e paralelamente pela cura dos infectados.
Se o filme é de facto de terror, tem um bom enredo, um grande impacto visual de uma Nova Iorque abandonada, efeitos visuais sobre medida, com um grande resultado final.
Adaptado do romance de Richard Matheson e direção de Francis Lawrence.


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