Embora seja costumeiro dizer que não somos ninguém para criticar o próximo, é sempre interessante observar o comportamento das pessoas. E na verdade não concordo muito com essa de que não somos ninguém para criticar o próximo. Acho que somos sim, que podemos, por vezes até devemos, seja a crítica positiva ou negativa, ainda mais quando a crítica está relacionada aos actos e não aos olhos bonitos ou menos bonitos dos envolvidos nos actos.
Como não sou santo, não gosto de algumas pessoas, ou não me afino com a postura de algumas pessoas. Não tenho nenhum problema com que as pessoas pensem diferente de mim sobre algo, mas não aceito é que trabalhem com o objetivo de prejudicar terceiros ou a mim, principalmente de forma anônima. E no meio “virtual” – se é que isso de virtual existe – houve uma fase da minha vida onde houve um grande azedume no relacionamento entre algumas pessoas, onde parte mostrou uma postura das mais pobres e porcas quando comparo ao que entendo como princípios da boa educação e de ética. Muita gente foi envolvida por essas mesmas pessoas, não fui a única “vitima”.
O interessante é ver hoje gente estruturando sites sem se incomodarem com quem coopera com o envio do material, tendo como justificativa maior o produto final, o conteúdo do site. Mas isso é pouco. Tem uns sites, que dizem os seus autores serem locais de pesquisa, onde transcrevem basicamente material já conhecido na internet. Estes dois sites a que me refiro, os quais não vou aqui divulgar o nome, pois não merecem promoção prévia, são de responsabilidade de pessoas que os mesmos sabem bem a classificação que lhes dou. Já há um tempo atrás aqui divulguei uma entrevista à Rádio de LM do Jornalista Gouvêa Lemos, na década de 70 e ambos reproduziram a mesma nos seus espaços, identificando com “muita correção” a fonte do material. Agora um deles vem reproduzindo o material que aqui venho colocando como título "A Arte em Moçambique", na visão colonial de 1966, também identificando a fonte. Talvez devesse eu ficar feliz pela propaganda à Lanterna, mas não consigo entender, e nem de gostar, ao ver como pessoas que fazem e desfazem deixem de levar em conta qualquer coisa para atender um único objetivo que é o de ter material no seu “índice Moçambique e de Bibliografias” mais recheado!... E ainda virão falar de conceitos de imparcialidade, de democracia e de bons costumes, mesmo que por vezes, e muitas vezes, trabalhem também no manto do anonimato, usando-se das mais baixas e vis formas de ferir o próximo e para poderem ficar fora de todos esses lindos e sofisticados conceitos defendidos nos seus espaços formais.
AVe Maria!
Como não sou santo, não gosto de algumas pessoas, ou não me afino com a postura de algumas pessoas. Não tenho nenhum problema com que as pessoas pensem diferente de mim sobre algo, mas não aceito é que trabalhem com o objetivo de prejudicar terceiros ou a mim, principalmente de forma anônima. E no meio “virtual” – se é que isso de virtual existe – houve uma fase da minha vida onde houve um grande azedume no relacionamento entre algumas pessoas, onde parte mostrou uma postura das mais pobres e porcas quando comparo ao que entendo como princípios da boa educação e de ética. Muita gente foi envolvida por essas mesmas pessoas, não fui a única “vitima”.
O interessante é ver hoje gente estruturando sites sem se incomodarem com quem coopera com o envio do material, tendo como justificativa maior o produto final, o conteúdo do site. Mas isso é pouco. Tem uns sites, que dizem os seus autores serem locais de pesquisa, onde transcrevem basicamente material já conhecido na internet. Estes dois sites a que me refiro, os quais não vou aqui divulgar o nome, pois não merecem promoção prévia, são de responsabilidade de pessoas que os mesmos sabem bem a classificação que lhes dou. Já há um tempo atrás aqui divulguei uma entrevista à Rádio de LM do Jornalista Gouvêa Lemos, na década de 70 e ambos reproduziram a mesma nos seus espaços, identificando com “muita correção” a fonte do material. Agora um deles vem reproduzindo o material que aqui venho colocando como título "A Arte em Moçambique", na visão colonial de 1966, também identificando a fonte. Talvez devesse eu ficar feliz pela propaganda à Lanterna, mas não consigo entender, e nem de gostar, ao ver como pessoas que fazem e desfazem deixem de levar em conta qualquer coisa para atender um único objetivo que é o de ter material no seu “índice Moçambique e de Bibliografias” mais recheado!... E ainda virão falar de conceitos de imparcialidade, de democracia e de bons costumes, mesmo que por vezes, e muitas vezes, trabalhem também no manto do anonimato, usando-se das mais baixas e vis formas de ferir o próximo e para poderem ficar fora de todos esses lindos e sofisticados conceitos defendidos nos seus espaços formais.
AVe Maria!
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