domingo, 28 de dezembro de 2008

Lideranças criminosas na faixa de Gaza


Fonte da Imagem: uai


Padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano

"O Hamas é um prisioneiro de uma lógica do ódio, e Israel da crença de que a melhor resposta ao ódio é a força."

Comentário meu: Até hoje fico na dúvida de quem nasceu primeiro; se foi o ovo ou a galinha. Mas que a colocação do Padre Federico Lombardi não estará de todo equivocada, não estará.

2 comentários:

Anônimo disse...

E para atiçar mais o ódio que sobra naquela região, o líder religioso Ali Kahmenei, numa transmissão na TV ontem. Pediu a todos os mulçulmanos do mundo para irem ajudar o Hamas contra Israel. E mais uma vez, como é costume de todos os lìderes religiosos fanáticos, independente da religião que dizem representar, ainda teve a arrogância de se colocar como mensageiro de Deus e garantir que todos que morrerem na defesa do Hamas, seriam mártires que irão para o paraíso. O mais triste de tudo é que haverão milhões de ignorantes que se deixarão manipular por tal arrogância e morrerão, enquanto os Kahmeneis da Vida, ficam comendo do bom e do melhor, que a grande maioria do povo iraniano não tem há anos.

Pena que o caminho do pragmatismo e consenso, praticado pelo ministro da Palestina Abu al Abas, que recentemente conseguiu que mais uma centena de prisioneiros fossem soltos por Israel, esteja agora sendo minado pelo Hamas. Eles não querem de maneira nenhuma que a OLP, partido não religioso, ganhe poder na palestina,e nem deixam os feiridos serem transportados para a Arábia Saudita.

A Humanidade ainda não aprendeu a não seguir os populistas e ditadores do mundo, e nem a fazer uma opinião própria sem se deixar manipular.
Talvez um dia aprenderemos o
que um grande líder religioso mulçulmano, da época em que grande parte da península Ibérica era árabe.
" Antes de tudo, até mesmo da fé, deverá vir sempre o bom senso".

António Maria

Anônimo disse...

Ao escrever o texto acima esqueci de algo muito importante.
Assim como Hamas tem que parar com os ataques de morteiros que só vem atingindo cívis israelenses e árabes de Israel. (Imaginem como os nossos governos reagiriam, se um país vizinho ficasse anos nos lançando morteiros Kassav. Quietos não ficariam de certeza!) É lógico que Israel tem que fazer urgentemente também a sua parte. Desactivar as comunidades ortodoxas israelenses, ilegalmente construídas dentro das fronteiras palestinas, (de acordo com o mapa reconhecido pela ONU), e reconhecer o direito dos Palestinos de dirigirem e administrarem o seu país, com fronteiras abertas ao resto da região.

Que 2009 traga finalmente paz a uma região cansada de de 50 anos de guerra.

António Maria