Ratatouille marcou o início das férias do Filipe e de certa forma o meu retorno (mais um) ao mundo do Walt Disney. Só neste mundo de fantasia é que se pode fazer conviver o ambiente da alta cozinha de humanos com um rato. O rato Remy "com coragem de cozinhar" transforma-se em um chef de cozinha atingindo o seu sonho através de um desajeitado herdeiro de um falecido grande chef francês, onde certas cenas chegaram-me a fazer com que me preocupasse em afinar a máquina do olfato e do paladar.
Se há momentos bons da vida é ouvir crianças rirem com inteligência, ainda mais quando entre elas, as risadas, estão as do meu filho Filipe.
3 comentários:
Não conseguia dormir e vim viajar um pouco pela blogosfera.
Também adoro esse mundo da fantasia e parec, pela tua descrição que estou a ouvir as saudáveis risadas do Filipe. Se é bom gargalhar...
Um beijo ó papá do Filipe
O papá do Filipe não esperava por esta bela visita.
Sem duvida que ouvir a dos outros e exercitar as suas próprias gargalhadas é das melhores coisas que existem.
Arruma uma criança emprestada para levares o D a ver este filme. Ou assumam a vossa parte criança e vão sem a desculpa que eu uso.
Um beijo.
O D já foi...É vida! Mas, também, ele não é muito virado para o mundo da fantasia. Aquele gajo não abandona a terra. Voar, só de avião, lol. Quanto a mim, voo e gargalho sozinha, com asas próprias. Alguém disse, um dia, que professor é aquele que desejou permanecer no mundo da ingenuidade e fantasias infantis. Só que... nesse mundo apanha-se com cada bolada na tola, que é preciso mesmo descer à terra e olhar desconfiado para todos os lados.
bjo ó criança
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