Fonte da Imagem: O Globo
O Lula está com a sua popularidade, no Brasil, em alta, chegando aos 77%! Com esta auto-confiança, e consciente que para o mundo a sua imagem fica entre a eufórica esquerda “chavista” e os cegamente apoiantes do neo-liberalismo liderado pelos Estados Unidos, o Lula fez um discurso contundente na Assembléia Geral da ONU, que marcou inclusive uma despedida apagada do Bush, com a sempre paranóia do terrorismo, deixando de lado a grave crise financeira porque passa o seu país, jogando inclusive os seus graves reflexos para o resto do mundo envolvido pelo manto do neo-liberalismo.
Além do seu discurso, em entrevistas, Lula alertou que órgãos como o FMI e o Banco Mundial deveriam se manifestar, pois quando economias menores passam por crises estes se colocam logo a dar palpites, e agora quando a maior economia do mundo estremece ficam calados (casualmente ou não, em seguida o FMI já fez um comentário de leve, como se fosse esta a maior crise financeira dos últimos 80 anos – (sic)). Disse o Lula ainda que esta crise financeira americana mostra o fim do neo-liberalismo e que o mundo precisa criar mecanismos para se defender. Ironicamente criticou o discurso do Bush por este ter preferido falar mais sobre terrorismo e muito pouco sobre a crise econômica financeira pelo o que o seu país atravessa, alfinetando: “Mas ele fez a opção por voltar a falar do terrorismo, e eu obviamente, como sou defensor da autodeterminação dos povos e da soberania dos discursos dos presidentes, fui obrigado então a ficar quieto”.
Por mim, neste momento, os índices de satisfação com o Lula iam ali para pertinho dos 100% .
Além do seu discurso, em entrevistas, Lula alertou que órgãos como o FMI e o Banco Mundial deveriam se manifestar, pois quando economias menores passam por crises estes se colocam logo a dar palpites, e agora quando a maior economia do mundo estremece ficam calados (casualmente ou não, em seguida o FMI já fez um comentário de leve, como se fosse esta a maior crise financeira dos últimos 80 anos – (sic)). Disse o Lula ainda que esta crise financeira americana mostra o fim do neo-liberalismo e que o mundo precisa criar mecanismos para se defender. Ironicamente criticou o discurso do Bush por este ter preferido falar mais sobre terrorismo e muito pouco sobre a crise econômica financeira pelo o que o seu país atravessa, alfinetando: “Mas ele fez a opção por voltar a falar do terrorismo, e eu obviamente, como sou defensor da autodeterminação dos povos e da soberania dos discursos dos presidentes, fui obrigado então a ficar quieto”.
Por mim, neste momento, os índices de satisfação com o Lula iam ali para pertinho dos 100% .
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