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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Ainda o plágio na gráfica da UEM
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Lembrou-me o Jaime do ForEverPemba que faz um mês que surgiu a história do plágio da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle", de Rafael da Conceição, editado pela gráfica da UEM. O tal plágio feito dentro da própria gráfica, pois teria sido também editado o livro que usurpou a arte da capa em questão na mesma editora. Mas pelas perguntas que o Jaime deixa no seu post, no ForEverPemba, parece que também haverá uma outra editora, esta sul-africana, envolvida na edição do livro usuário de capas alheias.
Isto de não sabermos a verdade, clara, sem rodeios, nos faz viajar em todas as possibilidades, até possivelmente em coisas piores das que a própria vergonha de se conviver com o plágio sem se dizer uma palavra.
Fico de queixo caído como não consegui ver nada na imprensa moçambicana sobre este caso. Talvez também ache a imprensa que seja este um caso sem importância, que nem "mortes" causou. Talvez só a morte de jornalistas seja um facto jornalístico, ou a explosão de um paiol. Os conceitos respeitáveis e a falta deles nem se deve discutir, não são importantes. Questões éticas não devem ser motivos de preocupação. As mortes, estas sim, só estas, pois afinal estas roubam espaços urbanos para sepultar os cadáveres. O resto, parece que já nasce morto, dentro das instituições do estado e de quem teria força para questionar essas instituições. Como se por trás de mortes de facto não houvessem antes desvios de moral e de ética.
O Rafael que não se rale com a arte da sua capa, e quando escrever o próximo livro que faça um trabalho de pesquisa, talvez na própria UEM ou na internet, e use a idéia de um terceiro. Não gaste a sua criatividade à toa. É pura perda de tempo. Só vá com um certo cuidado. Não vá plagiar um plágio. Não vá que o primeiro plagiador se sinta ofendido!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Alguém sabe dizer...
Alguém sabe dizer se a Editora UEM já se pronunciou sobre o plágio feito da capa do Lied para Yonnis-Fred e Maëlle, obra editada por esta editora e plagiada (a capa) por outra obra editada por esta mesma editora?
Fonte da imagem: Blog ForEver Pemba
sábado, 17 de novembro de 2007
Ainda o plágio dentro da editora da UEM
Não é um simples caso de "se auto plagiar". Plagiaram uma capa de um livro criado por um artista e autor de algo que a própria UEM parece que valorizou ao ponto de se ter interessado em editar. Pior ainda que foi isto feito dentro da mesma editora. Pior ainda que foi feito isto dentro de uma editora ligada a uma universidade, neste caso à UEM.
Não meu prezado JPT, não creio que seja uma questão de acidez do ForEver Pemba e outros blogs. É que se não morreu ninguém, no verdadeiro sentido da palavra, mata-se com estas atitudes os valores essenciais da ética de quem mais devia preservá-la, que são os que trabalham com matéria prima intelectual e/ou artística como uma editora, ainda mais ligada a uma instituição que deve formar cidadãos rectos, que levarão uma nação com menos "mortes", sejam no campo ético ou em vias de facto, mortes estas que acabam por andar quase sempre de mãos dadas.
A editora que tem a informação onde estará(ão) o(s) maior(es) responsável(eis) pelo plágio da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle ", autoria de Rafael da Conceição, vista no livro "Docência e Investigação: a dor e a delícia de ser o que é" de autoria de Marilda da Silva e Luis Cezerilo, têm a responsabilidade de virem a público, e rápido, para explicarem e até se desculparem pelo o que aconteceu. De outra forma acabam por estes últimos, Marilda e Luis Cezerilo, correrem o risco de serem apontados como culpados sem o serem. Se estes não são culpados a editora está sendo irresponsável duas vezes. Primeiro por estar protegendo o verdadeiro responsável pelo acto pouco recomendado, segundo por estar deixando estes dois em situação nada confortável.
E não adianta jogar a culpa na acidez de terceiros ou fazer acreditar que o plágio é coisa de crianças mal educadas mas que quando crescerem acabarão virando homens.
Não meu prezado JPT, não creio que seja uma questão de acidez do ForEver Pemba e outros blogs. É que se não morreu ninguém, no verdadeiro sentido da palavra, mata-se com estas atitudes os valores essenciais da ética de quem mais devia preservá-la, que são os que trabalham com matéria prima intelectual e/ou artística como uma editora, ainda mais ligada a uma instituição que deve formar cidadãos rectos, que levarão uma nação com menos "mortes", sejam no campo ético ou em vias de facto, mortes estas que acabam por andar quase sempre de mãos dadas.
A editora que tem a informação onde estará(ão) o(s) maior(es) responsável(eis) pelo plágio da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle ", autoria de Rafael da Conceição, vista no livro "Docência e Investigação: a dor e a delícia de ser o que é" de autoria de Marilda da Silva e Luis Cezerilo, têm a responsabilidade de virem a público, e rápido, para explicarem e até se desculparem pelo o que aconteceu. De outra forma acabam por estes últimos, Marilda e Luis Cezerilo, correrem o risco de serem apontados como culpados sem o serem. Se estes não são culpados a editora está sendo irresponsável duas vezes. Primeiro por estar protegendo o verdadeiro responsável pelo acto pouco recomendado, segundo por estar deixando estes dois em situação nada confortável.
E não adianta jogar a culpa na acidez de terceiros ou fazer acreditar que o plágio é coisa de crianças mal educadas mas que quando crescerem acabarão virando homens.
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Este comentário ao post, do Tó Maria, tinha que vir para a frente:
Este comentário ao post, do Tó Maria, tinha que vir para a frente:
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Anônimo disse...
Realmente há quem goste de tapar o sol com a peneira. Os fatos é que realmente são claros e amargos, e não a crítica responsável que tem sido feita. Se esta editora realmente respeita os direitos de autor, o que deveria fazer sem "mas" nem "vamos lá ver", era pura e simplesmente admitir o seu próprio erro, reabilitando assim todas as verdadeiras vítimas. (Sejam elas diretas ou indiretas.)
Realmente há quem goste de tapar o sol com a peneira. Os fatos é que realmente são claros e amargos, e não a crítica responsável que tem sido feita. Se esta editora realmente respeita os direitos de autor, o que deveria fazer sem "mas" nem "vamos lá ver", era pura e simplesmente admitir o seu próprio erro, reabilitando assim todas as verdadeiras vítimas. (Sejam elas diretas ou indiretas.)
Depois de ter tomado e fumado algo (!?) - analisado mais uma vez esta questão grave - deixo aqui devidamente relaxado os meus sinceros cumprimentos e o meu protesto contra o desrespeito ao direito do autor.
Antonio Maria G.Lemos
17 de Novembro de 2007 05:41
17 de Novembro de 2007 05:41
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
E por se falar em plágio...
Será de grande importância a visita ao blog ForEver Pemba para que se fique informado sobre um triste caso de plágio que lá nos é relatado.
A visita ao ForEver Pemba vale a pena pelo conteúdo no seu todo, mas se quizer ir direto ao post em questão clique neste link: Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...
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Fonte da imagem: ForEver Pemba
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Meras equações?
Tenho que admitir que às vezes me pego a autoquestionar se não me afligem certas posturas de gente menos importante, que por isso não deveria dar peso a certas atitudes vistas como menos importantes. Mas me coçam as mãos, porque antes me coçou a consciência, pois não consigo perceber menos importância entre um cidadão e um político, por exemplo. Afinal antes de se ser um político se é um cidadão. Da mesma forma não consigo ver menos importância entre um cidadão visto como comum, como um desconhecido da esquina, com uma personalidade como um artista “hoolidiano”,um artista da bola, um prémio Nobel, ou seja lá o que for, por mais que os impactos possam aparentemente ser maiores dependendo de quem vier a ter uma certa atitude. Mas elas, as atitudes, independem de quem venham, vão minando a sociedade, positivamente ou negativamente. Fico imaginando qual seria a diferença entre alguém acessar a minha, ou a sua caro leitor, conta do hotmail para de alguma forma nos atingir, seja para passar-se por nós e nos colocar perante terceiros em má figura, seja para nos dar um golpe moral ou financeiro, como tentaram dar, por exemplo, ao craque do futebol Ronaldinho Gaúcho (ver aqui) através da sua irmã. Qual seria a diferença, por exemplo, de um jornalista famoso plagiar uma crônica de um outro jornalista com de uma pessoa comum, com um espaço comum na internet, plagiando crônicas de outros bloguistas?
Sinceramente, não consigo ver diferença alguma. Tenho a certeza que o mal que um e outro fazem à sociedade é exactamente o mesmo. O mundo está mais quadrado do que redondo porque estamos muito para olhar o grande, esquecendo-nos que o que faz grande é a junção de células da sociedade, e que o núcleo destas células começam em cada cidadão do planeta. E o giro, digo giro para não ficar depressivo, é que este tipo de gente, que muitos acham que são pequenos e sem importância, e que na minha visão é também onde começam os males do ser humano, se fazem de desapercebidos, passam mesmo a acreditar no mundo que criam como algo fértil, e até me parece que conseguem à noite colocar a cabecinha no travesseiro e dormir que nem anjinhos.
Mas afinal, o que aconteceu? Perguntam a essa gente: Nada, é implicância de quem vê pequeno! Respondem os grandes caras de pau!
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Vergonha...ou o exercício do plágio!
Ato I - Pobreza...de espírito
Em 19 de Dezembro de 2006, no Blog Crónica do Migas
Em 24 de Outubro de 2007, no Blog Marginal Zambi
Ato II - O Hotel do Nuno
Em 19 de Outubro de 2007, no Blog Estrada Poeirenta
Em 20 de Outubro de 2007, no Blog Marginal Zambi
Neste ato, houve um alerta de uma leitora passageira da Marginal (a minha amiga Cila) , colocando um comentário no dito post, e a Laurentina além de ter retirado o comentário desta leitora acabou por colocar finalmente o link do Estrada Poeirenta, sem explicação alguma sobre este buraco na marginal.
Ato III - da Benevolência do juízo
Em 17 de Outubro de 2007, no Blog Baixa Autoridade
Em 18 de Outurbro de 2007, no Blog Marginal Zambi
IV Ato - Congestionamento
Em 27 de Julho de 2007, no Praia Norte
Em 05 de Outubro de 2007, no Blog Marginal Zambi
Esta foi uma pequena e superficial avaliação, feita nos posts do mês de Outubro do Marginal do Zambi, da arte do plágio de quem se apresenta no baixo da blogosfera com o mau uso do apelido "Laurentina".
Se a humildade lhe bater à porta, ela haverá de rever os títulos e informar os links de todos os posts que foi buscar por este mundo, ainda se visto como virtual por alguns, que também deve ser tratado com ética...com respeito ao próximo. Nem mesmo deveria haver a preocupação de se usar ferramentas para dificultar a cópia dos textos / material que irónicamente a Laurentina se preocupa usar no seu espaço.
26/10/07 - Esclarecendo uma má interpretação que fiz, coloco em evidência o comentário a este post da mui querida Cila:Cila disse...
"A César o que é de César e a Deus o que é de Deus": não fui eu que comentei os posts em questão, nem no Estrada Poeirenta e menos ainda na MarginalZambi. Aliás, quando fui ler os comentários, apercebi-me que a pseudo-autora tinha baixado de forma sensível o nível da conversa, utilizando um inenarrável calão, ao tentar justificar a moderação dos mesmos. Pareceu-me que o pressuposto naquele blog era poder comentar-se com ou sem identificação - regra que teve que ser aceite à partida por quem é "titular" do espaço - pelo que, ainda que não lhe tenha agradado o teor da msg, não podia nem devia apagá-la. Baixar o nível da linguagem porque houve alguém que a descobriu, não posso aceitar.Nestas situações a saída é só uma: ignorar a pessoa, o blog, etc.., mas nunca - nunca mesmo - sem deixar de passar a msg por me parecer importante combater este tipo de fraudes. E foi isso que fiz, assim que constatei o plágio.Bjos grandes,Cila*28/10/07 - Parece que algo aconteceu na consciência na marginal. Agora, pelo menos nos recentes posts de material coletado de sites de notícias, as fontes estão sendo identificadas. Vamos ver quando chegar a vez, se chegar, de vir a usar material de outros blogs.Pena só não ter assumido que a limpeza que lá houve tenha sido uma limpeza também da consciência e de um recomeço de uma Marginal sem buracos em vez de usar desculpas sem nexo junto aos seus leitores.Não, não precisa agradecer a propaganda gratuita!
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