Pisei na Chuinga , só pode ser! Mandou-me uma corrente e diz-me para transcrever aqui a 5a. linha da página 160 de um livro. Dizia ela que a corrente vinha da Madalena, do Chora que logo bebes. Depois de ler o que a I.O. havia escrito fui ler o post da Madalena...como sempre um doce texto mas estava ali uma partida para ser resolvida. Continuava sendo a 5a. linha, mas falava ela da página 161! Percebi que a mesma já havia recebido a corrente da Pitucha, e lá fui eu buscar mais uma dica da página mágica da corrente.
Decidi então ficar com a página 161, como a Madalena e a Pitucha, do livro que está na mesinha de cabeceira, Baía dos Tigres, do jornalista luso Pedro Rosa Mendes.
Aproveitarei a técnica da Chuinga, usando o bold para marcar exactamente a 5a. linha:
"Chegou a Elizabethville no Caminho-de-Ferro de Benguela, num dos comboios especiais para os colonos belgas, BCK. Viajou em carruagem-cama. Aos 23 anos, teve outra estréia absoluta: dormiu pela primeira vez em lençois brancos que - estavam tão limpos e engomados que até escorregavam."
Pensando bem, acho que amanhã é dia de se trocar a roupa de cama cá de casa. Se não fôr, tento convencer a minha cara metade sobre estas coisas de páginas mágicas...afinal estas coisas de primeira vez já era!
Agora quero ver as páginas mágicas do João Tunes do Água Lisa , quero saber se há revistas nas barbearias que tenham mais do que 160 paginas, por isso coloco na corrente o Luis da A Barbearia do Senhor Luís, a Theo, da nossa A Sebenta, ao António Oliveira da Estrada Poeirenta quero ver se veio com algum xicuembo novo de Moçambique, e vou dar uma cutucada ao meu amigo e que tenho sentido tantas saudades, Carlos Gil do on the road again.
.*Importante dizer que sou eu uma pessoa que tenho grande facilidade de quebrar correntes, e também por isso não fico nem um pouco magoado se não forem em frente com o passe que aqui faço.
10 comentários:
Olá Zê Pê! Ainda bem que não quebraste a corrente. Além de lindo, o teu post é divertido. Beijinhos!
Desculpa ter apagado o comentário anterior. Baralhei-me com os códigos!!!! Naba que eu sou!
Madalena,
Então também fico feliz que não tenha quebrado a corrente.
Já sobre o comentário que deletaste, só tenho que agradecer. Deixaste aqui energia dobrada, mesmo que não escancarada. :)
Beijinhos!
Pois k'além de não quebrares esta, ainda me surpreendeste com a rápida adesão, oh ZP!
Beijo divertido, uma que.
Beijo também às meninas Pitucha & Mad' e aos teus akorrentados, IO.
I.O.
Reação provável pela consciência pesada pela forma que quebrei as últimas.
Um beijo também para ti...ainda que continue arrepiado com correntes. :)
E eu só quero dizer ao aeromosso que Lourenço Marques não era só chamada assim em Portugal!
Abracinhos
Minha querida aeromossa Luisa! Imagino que te refiras à minha colocação do meu perfil. Mas então...teria sido a França que batizou aquela cidade com o tal nome do antigo comerciantew português?
Beijos para ti!
Zé Paulo.
Ainda não me foi possível responder ao desafio feito, mas não está esquecido.
Abraço.
António Oliveira,
Obrigado pela sua atenção, mas como disse no post não se acanhe em "quebrar" a corrente, se for o caso. Sou craque a fazer o mesmo.
Forte abraço.
5ª linha da pág. 161 (já vou mais à frente, concretamente na 223):
"No iníicio de 1960 a RDA tinha uma grande falta de matérias-primas, produtos industriais de qualidade e aaliemntos#.
Livro: "O muro de Berlim (13 de Agosto de 1961 - 9 de Novembro de 1989" por frederick Taylor, editora Tinta da China.
quase a história da Guerra Fria, pelo menos na sua vertente europeia. estou a gostar, é bom conhecer os pormenores que estão-estiveram por detrás de obras-monumentos-acções que a História dilui e banaliza na sua lufa-lufa do quotidino.
abraço forte, Zé Paulo. manda mail, querendo
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