Querem me fazer ver que a votação no Salazar como sendo o melhor português de todos os tempos não foi nele, foi contra os atuais políticos. Teria sido então como se os de hoje fossem os piores de todos os tempos, embora a democracia nos deixe criticá-los e até nos dê ferramentas para os derrubar.
Esquecem-se que ainda Portugal sofre do mal das vendas. Vendas, aquelas que colocam nos olhos do povo, povo que depois se tornam candidatos, que alguns acabam por ganhar algum cargo e o povo que nunca foi candidato ou nunca ganhou uma eleição passa-os a chamar de políticos.
Parte desse povo votou no Salazar agora porque tem mesmo saudade que lhe digam o que fazer. (Até os que não conheceram os tempos do Salazar têm saudades desses tempos contados pelas versões “salazaristas”.) Outros querem que alguém tenha o poder de dizer o que eles gostariam de mandar os outros fazer. E talvez alguns até por piada tenham mandado um recado para os políticos que por aí estão. Mas que esse é um recado de humor sarcástico, lá isso é! E o António, de algum lugar, vai rindo!
Agora muitas análises “científicas” acontecem pelo nosso povo, que de uma forma ou de outra vão tentando justificar o injustificável. Eleger um ditador como sendo o maior não cabe na cabeça de um povo de um país que se quer democrático, a não ser que “cientificamente” se acredite que estão brincando com coisas sérias ou que estão trilhando mesmo para um 24 de Abril.
Para ter a certeza disso, até gostaria que a RTP tivesse agora a coragem de levantar o seguinte concurso; Quem acha que as ex- colônias Ultramarinas deveriam voltar a ser território português? Ou, para não ser tão agressivo, quem acha que nunca deveriam ter deixado de ser território português?
Aí talvez conseguissemos chegar a uma conclusão da seriedade da enquete que colocou o Salazar no mais alto degrau de hombridade.
Xiça!!!
Esquecem-se que ainda Portugal sofre do mal das vendas. Vendas, aquelas que colocam nos olhos do povo, povo que depois se tornam candidatos, que alguns acabam por ganhar algum cargo e o povo que nunca foi candidato ou nunca ganhou uma eleição passa-os a chamar de políticos.
Parte desse povo votou no Salazar agora porque tem mesmo saudade que lhe digam o que fazer. (Até os que não conheceram os tempos do Salazar têm saudades desses tempos contados pelas versões “salazaristas”.) Outros querem que alguém tenha o poder de dizer o que eles gostariam de mandar os outros fazer. E talvez alguns até por piada tenham mandado um recado para os políticos que por aí estão. Mas que esse é um recado de humor sarcástico, lá isso é! E o António, de algum lugar, vai rindo!
Agora muitas análises “científicas” acontecem pelo nosso povo, que de uma forma ou de outra vão tentando justificar o injustificável. Eleger um ditador como sendo o maior não cabe na cabeça de um povo de um país que se quer democrático, a não ser que “cientificamente” se acredite que estão brincando com coisas sérias ou que estão trilhando mesmo para um 24 de Abril.
Para ter a certeza disso, até gostaria que a RTP tivesse agora a coragem de levantar o seguinte concurso; Quem acha que as ex- colônias Ultramarinas deveriam voltar a ser território português? Ou, para não ser tão agressivo, quem acha que nunca deveriam ter deixado de ser território português?
Aí talvez conseguissemos chegar a uma conclusão da seriedade da enquete que colocou o Salazar no mais alto degrau de hombridade.
Xiça!!!
Fonte da Imagem: Site Geocities
Um comentário:
ZP,
Acho que já lhe deram mais atenção que merecia.
Agora vou esperar pelo musical que vão fazer sobre ele .. quem sabe, a diversão é maior.
Bjs
Mena
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