Fonte da Imagem: Site do Estadão
A festa de abertura das Olimpíadas de Pequim mais uma vez confirmou a regra de que a cada 4 anos os países sede se superam para apresentar sempre algo superior ao que se viu no passado.
Quando estava olhando a tela da TV, envolvido pelos conceitos do esporte e o desfile de cultura que a festa nos proporciona, até esquecia-me o que se vem passando no Tibete, e na falta de liberdade em todos os níveis da sociedade chinesa.
Como acontece com maioria do público, no decorrer do evento estou sempre da expectativa do momento do se acender a Pira Olímpica. E de novo, foi o ápice da festa! Quando o ex-ginasta chinês Li Ning é erguido do solo, e como se flutuasse simula uma corrida à volta do estádio, até que chega à base da Pira e com a sua Tocha acende o gigante rastilho para alimentar a chama que deverá ficar acessa até ao último dia dos jogos, me voltou à consciência a chama da luta do povo do Tibete e de todos os chineses que buscam liberdades democráticas para que se sintam ainda mais orgulhosos de pertencerem a um país com a história da China.
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