Esta semana tive que viajar para tentar identificar a saída indevida de peças do estoque de uma revenda do grupo. Acabei por me deparar com uma situação não muito normal. Consegui, através de um cliente, identificar um receptador. Ou seja, comecei a identificar a solução por fora da estrutura para poder chegar ao ninho de ratos que poderia estar instalado dentro da nossa estrutura.
Consegui chegar ao tal receptador, e depois da terceira conversa consegui mostrar ao mesmo que seria melhor ele me passar quem estava dentro da nossa revenda. Assim aconteceu. Era um garoto que recém havia feito dezoito anos de idade, e que ao mesmo tempo que se mostra irresponsavelmente sem a visão do tamanho da burrada que fez, não confessa que é um simples secretário da trupe. Mas agora o resto desmonta-se...
Sim, perderá o emprego mas não se vai mandar prender o rapaz. O que se vai é torcer para que ele ainda tenha geito ao se arrepender e a levantar a cabeça.
Consegui chegar ao tal receptador, e depois da terceira conversa consegui mostrar ao mesmo que seria melhor ele me passar quem estava dentro da nossa revenda. Assim aconteceu. Era um garoto que recém havia feito dezoito anos de idade, e que ao mesmo tempo que se mostra irresponsavelmente sem a visão do tamanho da burrada que fez, não confessa que é um simples secretário da trupe. Mas agora o resto desmonta-se...
Sim, perderá o emprego mas não se vai mandar prender o rapaz. O que se vai é torcer para que ele ainda tenha geito ao se arrepender e a levantar a cabeça.
Voltei para casa mais triste do que normalmente.
(Esta é uma história fictícia que semelhanças a factos reais são mera casualidade)
(Esta é uma história fictícia que semelhanças a factos reais são mera casualidade)
2 comentários:
Imagino que a decepção te fez ficar triste, mas pior seria que os ratos se proliferassem. Valeu mata ratos!
Não fique triste não, afinal até soube dar uma chance ao rapaz. Quem sabe ele aprende a lição.
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