Quem acode ao Quénia? , no Pululu de Eugênio C. Almeida, alerta para a passividade do mundo, do qual fazemos parte, sobre o drama no Quénia.
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“Os homens mais respeitados não são sempre os mais respeitáveis.” Marquês de Maricá (1773-1848), político carioca.
Um comentário:
Receio que ninguém acuda...
Outrora um oásis de paz e tranquilidade.
Um espelho para as nações recém independentes, após o 25 de Abril de 1974.
Recordo sempre com saudade os pavilhões do Quénia na FACIM.
Receio bem que a situação se repita na África do Sul, com as eleições pois o novo líder do ANC que vai substituir Mbeki também não e´flor que se cheire.
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