A busca pelo álcool combústivel pelo primeiro mundo, o etanol, coloca em choque os interesse da Venezuela, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, e dos Estados Unidos. Na verdade mais um ícone para aprofundar as diferenças entre estes dois países, ou entre os dois egos dos atuais presidentes dos países em questão.
No meio aparece o Brasil, país que partiu na frente em relação ao resto do mundo ao desenvolver esta tecnologia como combústivel motor.
Há uns anos, começam a se proliferar no país velhas usinas de álcool reformadas, e algumas novas. Países, como a Espanha, começam a bater aqui à porta com o objetivo de investirem no ramo. Fala-se em retorno para a economia deste país. Gosto da idéia da globalização da economia, mas não gosto muito da idéia dos malificios globalizados que ficam sempre os culpados de forma regionalizada.
Quando o Chávez, com certa demagogia, aponta como propósito de desestabilizasão da América Latina por parte do Bush quando da sua aproximação ao Lula no que se refere aos planos do etanol e responsabiliza o americano, ainda que desresponsabilizando o brasileiro, por trocar o plantio de cana-de-açucar e milho para alimentar os homens por alimentar carros, ele não deixa de ter uma certa, boa, razão.
No Brasil já se começa a se perceber, inclusive, a troca do plantio de soja por cana-de-açucar, com o objetivo de produção de álcool. Por aí, já podemos ver que não é só a inversão dos papeis da cana e do milho mas também a possibilidade da diminuição do plantio de soja. Outra consequência que me assusta, é que se não vierem de facto a substituirem o plantio de outras culturas, sinal de que novas terras serão cultivadas. Novas terras cultivadas quase sempre será sinônimo de devastamento de novas fatias de floresta, por incentivo de novas necessidades do planeta, que depois chora pelo desmatamento da Amazônia. E nesse momento a culpa é só do brasileiro. E depois os americanos gostam de dizer que a Floresta Amazônica é patrimônio mundial!
Mas, que o etanol pode ser uma grande alternativa para o petróleo como combústivel, tanto como uma tecnologia mais limpa, tanto como uma ótima saída econômica para países do terceiro mundo como o Brasil e muitos países africanos. Necessário é haver uma boa política de sustentação e de responsabilidades e não cair no conto do gaiato.
No meio aparece o Brasil, país que partiu na frente em relação ao resto do mundo ao desenvolver esta tecnologia como combústivel motor.
Há uns anos, começam a se proliferar no país velhas usinas de álcool reformadas, e algumas novas. Países, como a Espanha, começam a bater aqui à porta com o objetivo de investirem no ramo. Fala-se em retorno para a economia deste país. Gosto da idéia da globalização da economia, mas não gosto muito da idéia dos malificios globalizados que ficam sempre os culpados de forma regionalizada.
Quando o Chávez, com certa demagogia, aponta como propósito de desestabilizasão da América Latina por parte do Bush quando da sua aproximação ao Lula no que se refere aos planos do etanol e responsabiliza o americano, ainda que desresponsabilizando o brasileiro, por trocar o plantio de cana-de-açucar e milho para alimentar os homens por alimentar carros, ele não deixa de ter uma certa, boa, razão.
No Brasil já se começa a se perceber, inclusive, a troca do plantio de soja por cana-de-açucar, com o objetivo de produção de álcool. Por aí, já podemos ver que não é só a inversão dos papeis da cana e do milho mas também a possibilidade da diminuição do plantio de soja. Outra consequência que me assusta, é que se não vierem de facto a substituirem o plantio de outras culturas, sinal de que novas terras serão cultivadas. Novas terras cultivadas quase sempre será sinônimo de devastamento de novas fatias de floresta, por incentivo de novas necessidades do planeta, que depois chora pelo desmatamento da Amazônia. E nesse momento a culpa é só do brasileiro. E depois os americanos gostam de dizer que a Floresta Amazônica é patrimônio mundial!
Mas, que o etanol pode ser uma grande alternativa para o petróleo como combústivel, tanto como uma tecnologia mais limpa, tanto como uma ótima saída econômica para países do terceiro mundo como o Brasil e muitos países africanos. Necessário é haver uma boa política de sustentação e de responsabilidades e não cair no conto do gaiato.
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