Homenageando o fotojornalista com algumas das suas fotos.
Pastor marcado com marcador de bois em brasa, pelo patrão, porque havia perdido uma vaca. Tempos coloniais.
Barrigas vazias, nos subúrbios da então Lourenço Marques.
O Natal nunca foi para todos. Nem nas mentes mais saudosistas!
Casa de banho para homens e casa de banho para serventes. Apartheid disfarçado do colonialismo português.
Poeta José Craveirinha, poeta e pintor Neves e Souza, jornalista Gouvêa Lemos e o Rangel atrás da lente, ouvindo jazz, lá pelo final da década de 50 ou iníco da de 60!
Ricardo Rangel e Madalena Gouvêa Lemos, em 1996 quando este veio nos visitar a Curitiba, Brasil.